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Equipamentos de proteção sempre estiveram presentes na gestão documental: saiba por quê

Foto de pessoas com máscara de proteção descartáveis, ao fundo o quadro da Monalisa - a figura do quadro também está de máscara.

Máscaras cobrindo nariz e boca, luvas e aventais descartáveis, óculos para proteger os olhos. Os equipamentos de proteção hoje amplamente usados para prevenir a COVID-19 já faziam parte da rotina de experts em gestão de documentos. Para esses profissionais, o chamado “novo normal” já era normalíssimo.

Isso porque lidar com inúmeras resmas de papel, envolve riscos de doenças. Como, por exemplo, a conjuntivite, irritações oculares, alergias, micoses e até mesmo lesões, provocadas pelo acúmulo de sujidades, poeira, ferrugem ou, ainda, insetos e micro-organismos encontrados nos documentos, especialmente aqueles mais antigos. Os riscos se agravam quando o acervo se encontra mal acondicionado e em depósitos sem controle de temperatura e umidade.

Paralelamente, o uso de equipamentos de proteção, também, é essencial quando o assunto é conservação preventiva, pois evita que os próprios documentos sejam danificados. A eventual gordura nas mãos, ou o suor, podem prejudicar os itens no acervo. O uso dos equipamentos de proteção é uma medida simples e eficaz que contribui para a durabilidade da vida útil documento.

Equipamentos de proteção sempre estiveram presentes na gestão documental

Essas preocupações podem parecer exageradas para quem lida com documentos impressos poucos minutos por dia. No entanto, para profissionais cuja atividade principal consiste em analisar, catalogar, guardar e recuperar a “papelada”, o contato constante com esse material pode ser um risco real à saúde.

Estar ciente disso e garantir a disponibilidade e uso desses equipamentos é importante, inclusive, para prevenir o afastamento de trabalhadores dedicados à gestão documental, uma atividade que muitas vezes acaba comprometida justamente por conta da falta de continuidade em práticas e processos previamente definidos.

Ao reduzir a ausência de um profissional por motivos de saúde, é possível esperar que esse expert vá conseguir organizar a documentação de maneira consistente ao longo do tempo. Alinhado, também, com as práticas de conservação, o que aumenta a capacidade de planejamento da empresa como um todo e a segurança de que quaisquer documentos necessários serão encontrados em tempo hábil. Ao longo de seus mais de 30 anos de trajetória, a Redata sempre manteve e continua a manter as práticas mais seguras em gestão documental. O que ajudou diversas empresas a garantir a saúde dos colaboradores e o máximo de produtividade para os clientes.

Equipe Redata com a colaboração de Juliana Carminhola

 

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