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Gestão de Documentos a serviço da inteligência competitiva

Pessoas trabalhando em computadores que mostram gráficos nas telas.

Inteligência competitiva é uma forma proativa de captar e organizar informações relevantes sobre o comportamento do mercado. Neste sentido, um sistema eficiente de organização da informação e gestão de documentos é imprescindível para a análise de tendências e cenários, permitindo um melhor processo de tomada de decisão no curto e longo prazo.

Esta visão de mercado não se limita ao comportamento de concorrentes e stakeholders, mas engloba clientes reais e potenciais. 

Profissionais da informação a serviço do Business Intelligence

Um grave, porém frequente erro de inteligência competitiva é reservar a informação ao campo intuitivo. Isto ocorre em muitas especialidades que tangem ao profissional da informação, como a própria gestão de documentos. Atualmente, existem ferramentas que facilitam a visualização de dados, e por isso é importante o apoio de profissionais de gestão da informação e do conhecimento. Na era do big data, há que se separar o que é mero volume do que é, de fato, informação.

Um dos atributos oferecidos é a capacidade de traduzir o volume de dados, produzidos não apenas pelo negócio como, também, em pesquisas de mercado e relatórios estatísticos divulgados diariamente por institutos de pesquisa, imprensa e organizações não governamentais, para uma linguagem que faça sentido para o seu dia-a-dia. É a chamada análise setorial, de suma importância para a tomada de decisões. 

Os três pilares da gestão do conhecimento são: processos, pessoas e tecnologia. Estabelecer processos sem qualificar as pessoas ou prover tecnologias impede o desenvolvimento desta inteligência, bem como não funcionaria ter os recursos tecnológicos sem treinamento e etapas para a realização das tarefas, onerando o mínimo tempo possível para alcançar eficácia e produtividade na gestão. É no avanço conjunto dos três pilares que se torna viável analisar o cenário de maneira proativa. A ausência de ações que caminhem no sentido da organização da informação tende a resultar em riscos frequentemente apontados em nosso blog, especialmente no que se refere às questões regulatórias.

Um passo à frente das questões regulatórias

Um exemplo recente de como usar a inteligência competitiva ao seu favor está na pauta ESG. Hoje, este conceito é uma alternativa capaz de aproximar os negócios de investimentos e consumidores engajados na pauta sustentável. No entanto, há uma tendência de que isso não seja uma alternativa daqui uns anos, e sim uma obrigação a ser definida por questões regulatórias que podem surgir em breve, tendência apontada na última Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 27), que contou com chefes de estado e lideranças da iniciativa privada do mundo todo.

Saber que as regulações tendem a chegar é uma maneira eficaz de antecipar-se. Outro exemplo que já se tornou realidade é a Lei Geral de Proteção de Dados. Até 2020, não existia no Brasil uma lei que obrigasse as empresas a estabelecer critérios de tratamento de dados, porém, em 2018 a LGPD teve sua Medida Provisória aprovada com dois anos de vacância para que aqueles que lidam com dados pessoais de terceiros pudessem obter a adequação.

Este exemplo torna nítido que a gestão de documentos é um passo em direção à governança eficiente. Combinar a análise setorial com boas práticas de adequação às leis vigentes é o que torna a gestão mais competitiva e inteligente. Quer implementar ferramentas que potencializam a inteligência do seu negócio?  Conheça a Redata e visite nossas redes sociais!

 

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