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A inteligência artificial e o real futuro das empresas

Retrato em tons de cinza de uma mulher com desenhos da superfície de um chip sobrepostos ao rosto.

Atualmente é difícil duvidar que, no longo e até mesmo no médio prazo, a inteligência artificial (I.A.) será um fator muito importante para as organizações aprimorarem resultados e competirem num patamar mais avançado. Mas cabe a pergunta: até que ponto o futuro das empresas será decidido pelo raciocínio das máquinas?

Não há resposta única.

Recentemente, Richard Freeman, que pesquisa na Universidade Harvard as consequências do avanço da I.A. na economia, na educação e no mercado de trabalho, declarou que, “Se você for pleitear um aumento de salário, precisa entender que haverá robôs cada vez melhores e cada vez mais baratos, que poderão substituí-lo”. Essa perspectiva desenha um horizonte de competitividade ainda maior, com pagamentos menores para trabalhadores e lucros maiores para os seres humanos que possuem as máquinas mais perspicazes.

Por outro lado, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) prevê uma realidade bem menos apocalíptica — ou menos revolucionária, dependendo do ponto de vista. A entidade estima que a perda de postos de trabalho (em todas as áreas) por causa da I.A. não vai passar de 9%. Ainda assim, diversos países serão afetados em diferentes medidas pela novidade e sociedades inteiras precisarão discutir como lidar com uma economia mais baseada em bytes e menos em neurônios.

Até lá, grandes corporações já estão adotando o que há de melhor nesse conjunto de ferramentas a fim de aprimorarem seus processos. A BMW, por exemplo, aposta cada vez mais em automóveis conectados. Estes são aptos a realizar automaticamente uma chamada de emergência em caso de acidente. Além disso, podem indicar com precisão a necessidade de revisar ou trocar peças, enquanto a Volkswagen está investindo cerca de 50 milhões de reais em um supercomputador, capaz de calcular as melhores rotas com rapidez suficiente para impedir que engarrafamentos sequer cheguem a se formar.

Essas melhorias podem decidir quais empresas terão êxito no futuro e quais ficarão para trás. Porém, mostram também que a informação passa a agregar um valor ainda maior para pessoas físicas e jurídicas. Um ativo que, conforme já explicamos aqui, requer a sensibilidade e o intelecto próprios dos humanos em sintonia com o maquinário. A organização onde você trabalha já tem planos para se beneficiar da I.A.?

 

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