A área de assuntos regulatórios (regulamentações) tende a se ampliar em todos os mercados. Por exemplo, nos setores: farmacêutico, cosmético, alimentício, de transportes, de telecomunicações, de fornecimento de energia… A lista é longa e, repetindo, deve crescer cada vez mais.
Lidar com agências de regulação demanda uma série de tarefas — algumas comuns a esse métier, outras consideradas “jabuticabas”, isto é, típicas da realidade brasileira:
- observar e cumprir prazos e procedimentos preestabelecidos, por vezes previstos em leis, portarias, normas etc.;
- atentar para atualizações da legislação e das normativas vigentes;
- dominar as plataformas online e offline disponibilizadas para prestação de contas, de preferência salvando arquivos destinados às primeiras em backup e e mantendo abertos os canais para as segundas.
Para todas essas atividades, manter o acervo de documentos em ordem é crucial. Só assim cada item necessário pode ser acessado com facilidade e, mais importante ainda, com a agilidade necessária em momentos críticos.
É importante destacar que essa rapidez não é imperiosa apenas por causa de eventuais cobranças de agências reguladoras (como Anvisa, Anac, ANS, ANTT, ANP e tantas outras). Mas também porque, dada a velocidade com que a mídia noticia e alarmeia os consumidores sobre falhas, mesmo que aparentes, prestar explicações de forma pública e rápida é um gesto capaz de assegurar a confiança da clientela.
Além disso, quanto mais a área regulada estiver ligada aos produtos ou serviços ofertados pela organização, mais o departamento de assuntos regulatórios precisa estar em sinergia com as demais áreas. De modo a conscientizá-las de sua importância e manter padrões que promovam a excelência do negócio perante as autoridades.
Você conhece empresas que enfrentam dificuldades estruturais quando o assunto é regulamentação? Conte para nós na seção de comentários.