Dentre as múltiplas vantagens de se ter o controle sobre as informações do seu negócio, uma das principais é a capacidade de mensurar dados. E, com base neles, tomar decisões mais bem embasadas.
No dia a dia de uma operação — especialmente quanto maior a empresa for ou quanto mais ela crescer —, a percepção dos gestores tende a se tornar mais falha se não estiver amparada em critérios objetivos.
Manter informações organizadas no ambiente corporativo torna a tomada de decisão mais clara e racional, possibilitando o planejamento criterioso de novidades, o aprimoramento de procedimentos básicos por meio da monitoração e a eventual correção de rotas, se necessário.
Sendo assim, de modo geral, a empresa pode classificar, agrupar e medir todas as atividades que registra.
Então, no caso de contratos com fornecedores, é possível verificar os valores praticados entre as partes, sua evolução, e identificar quais acordos devem ser revistos e quais já não fazem sentido na conjuntura atual. Isso é uma desatenção mais onerosa e mais frequente do que a maioria das empresas gostaria de admitir.
Por exemplo: o acervo de companhias pertencentes ao ramo chamado de economia criativa. Essas empresas costumam gerar arquivos ricos em ideias e conceitos. Logo, esse acervo se torna uma valiosa fonte de informações para terceiros (podendo até virar uma fonte de renda paralela). Mas também para o próprio negócio, que consegue reciclar suas concepções parcialmente inspirado em êxitos do passado.
Embora bem distintos, ambos os casos demonstram o quanto a organização da informação é capaz de promover melhorias com base no histórico corporativo.
Sua empresa busca resultados melhores mantendo-se atenta ao próprio acervo, ou as decisões são mais “intuitivas” e desprovidas de parâmetros realistas? Então conte para nós nos comentários!