No último ano, as pesquisas online relacionadas a ESG triplicaram, segundo uma análise do Google Trends encomendada pelo Valor Econômico. Na América Latina, o Brasil foi o país que mais buscou o tema e ficou entre os 25 primeiros no ranking mundial. Considerando os critérios ESG (ambientais, sociais e de governança, na sigla em inglês), a governança tem sido um dos mais observados, seja por stakeholders de empresas ou investidores.
A educação patrimonial a serviço dos critérios ESG
Transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa são os quatro itens preconizados pelo Código de Boas Práticas de Governança Corporativa. Para isso, é preciso documentar bem os processos e informações que compõem o contexto organizacional e fortalecer a cultura corporativa voltada para a educação patrimonial.
De acordo com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a educação patrimonial se refere a “um processo permanente e sistemático de trabalho educacional centrado no Patrimônio Cultural como fonte primária de conhecimento e enriquecimento individual e coletivo (…). O trabalho da Educação Patrimonial busca levar as crianças e adultos a um processo ativo de conhecimento, apropriação e valorização de sua herança cultural, capacitando-os para um melhor usufruto destes bens, e propiciando a geração e a produção de novos conhecimentos, num processo contínuo de criação cultural.
Dentro do contexto organizacional, isso pode ser traduzido pela memória corporativa. Essa prática engloba um conjunto de atividades que visam zelar pela história da instituição, por meio da preservação, pesquisa, uso e difusão de sua documentação histórica. Ela também funciona como ferramenta de governança, sendo útil para a tomada de decisão, para gerar inovação e conhecimento e para fortalecer a identidade e a cultura empresarial, além de ressaltar as contribuições das organizações para as comunidades onde se inserem.
O impacto da organização documental na governança
Um arquivo corporativo organizado possibilita que o acervo histórico da empresa esteja sempre acessível. Cada passo dado ou acordo firmado com terceiros passa a ser rastreável. Isso permite checar detalhes burocráticos com muito mais rapidez, economizando tempo e dinheiro. Essa também é uma forma de rastrear a memória e o patrimônio de uma organização.
Investir numa boa governança de documentos é antecipar-se a questões regulatórias e melhorar o planejamento do seu negócio, garantindo compliance e gestão eficiente. Trabalhar com a educação patrimonial e com a gestão de arquivos também é uma forma de assegurar que as empresas estejam regularizadas perante os órgãos públicos e que conservem suas documentações probatórias.
Com os documentos devidamente organizados, fica muito mais fácil preparar um processo para reaver danos, por exemplo. Também torna mais simples a prestação de contas e colaboração com possíveis fiscalizações ou auditorias.
Documentos e arquivos gerados por empresas são fontes de pesquisa. A preservação e acessibilidade a estes recursos de memória são fundamentais. Por isso, contar com profissionais especializados em gestão da informação é essencial, pois garante a integração entre as boas práticas e a realidade do seu negócio.
A Redata é especializada na organização e gestão de arquivos corporativos e de apelo memorial. Todos os métodos de documentação adotados são alinhados às atuais normas de governança e ESG. Auxiliamos o seu negócio a adotar as melhores práticas e soluções em gestão da documentação e informação.
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