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Marque um golaço usando a gestão da informação

Pessoas em frente a um computador; uma das pessoas está sentada, segurando uma bola de futebol, enquanto as outras pessoas estão de pé atrás, comemorando.

Em 2021, o Manchester City, time inglês que é destaque da ‘Premier League’, contratou um nome de peso que não entraria em campo: o cientista de dados e pesquisador da Universidade de Cambridge, Laurie Shaw. A movimentação indicava o início de uma nova era no clube, que viria a monitorar os jogadores em campo, as oportunidades de contratação e as virtudes e fraquezas dos adversários – não de maneira qualitativa, mas sim em números, ampliando a gestão da informação para o mundo da bola. Mensurar cada movimentação em campo foi parte da estratégia que levou o clube ao título de campeão da Premier League de 2021-2022.

Analistas de dados não são novos no futebol, mas vêm se popularizando a cada dia. Constatou-se que um caminho eficiente para a vitória é computar a quantidade de passes certos. Os chutes a gol, as roubadas de bola, dentre outros fatores que são captados com detalhes para encontrar nos números um atalho para as vitórias. Além disso, uma lição que esta orientação a dados ensina é que a informação quantificada de maneira eficiente é um investimento que traz retornos no médio e longo prazo.

Análises campeãs nos negócios

O movimento “data-driven” é uma tendência aplicada a diferentes nichos de negócios. O exemplo futebolístico denota que informação qualitativa, também, pode ser mensurada, e o recurso que possibilita isso é a gestão da informação. Alguns números podem ser evidentes, como lucros e dividendos, mas como mensurar a favorabilidade de exposição da sua marca ou a habilidade emocional da sua equipe? Documentando as informações referentes a áreas como marketing ou recursos humanos, respectivamente.

Para filtrar exatamente quais informações devem ser registradas de maneira objetiva e produtiva, é de fundamental importância passar por uma etapa de organização de arquivos. Essa etapa leva em consideração toda a informação gerada pelo negócio. Somente um arquivamento seguro e rastreável possibilita a identificação do conteúdo que realmente importa para uma análise assertiva.

Arquivos jogados para escanteio

Informações negligenciadas em determinadas análises podem ser valiosas para outras finalidades. Principalmente a fim de atestar a conduta da empresa em situações de governança e compliance. Este é um dos motivos para que a expressão “arquivo morto” seja uma falta grave no campo da organização da informação, pois não há informação dentro do ciclo de vida dos documentos que não cumpra função de prova ou memória. 

Caso a informação já tenha passado pelas fases estabelecidas no Plano de Classificação e Tabela de Temporalidade dos Documentos, é importante que seja descartada corretamente, principalmente os arquivos físicos. Um dos motivos é a privacidade de dados, alguns  confidenciais, existentes em documentos em meio físico, que não podem ser descartados no lixo comum. Outro fator importante é a responsabilidade ambiental. Por isso a interface com empresas de reciclagem que destroem os documentos sem prejudicar o meio ambiente faz parte da jornada de organização documental. Quer saber mais sobre metodologias que potencializam as informações dos negócios? Conheça a Redata, nossas soluções e confira nossas redes sociais!

 

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